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terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Temas de "Viver por viver", de Claude Lelouch
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
"A mulher do tenente francês"
terça-feira, 21 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
"Rio Bravo"
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Como matar sua esposa, de Quine
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
O nono mandamento, de Richard Quine
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Modesty Blaise, de Losey
terça-feira, 17 de junho de 2008
Dio come ti amo
domingo, 15 de junho de 2008
Aquele que sabe viver
sábado, 14 de junho de 2008
Monica sob o olhar de Dino Risi e na motocicleta
quarta-feira, 14 de maio de 2008
"Les demoiselles de Rochefort", de Jacques Demy
quinta-feira, 8 de maio de 2008
"Picnic", de Joshua Logan
quarta-feira, 7 de maio de 2008
O segundo "Operação França"
domingo, 4 de maio de 2008
"Fiorile": beleza e emoção puras
quinta-feira, 1 de maio de 2008
"Da terra nascem os homens", de Wyler
Maurice Jarre faz homenagem a David Lean
quarta-feira, 30 de abril de 2008
"Entre dois amores", de Sydney Pollack
terça-feira, 29 de abril de 2008
"Sem lei e sem alma", de John Sturges
domingo, 27 de abril de 2008
"Absolutamente certo", de Anselmo Duarte
sábado, 26 de abril de 2008
"Carrinho de Pau", de Son Araújo
sexta-feira, 25 de abril de 2008
O quinteto da morte
quinta-feira, 24 de abril de 2008
"Dr. Fantástico", de Stanley Kubrick
quarta-feira, 23 de abril de 2008
7 homens e um destino
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Don Quijote de Orson Welles
"O que devemos fazer com as nossas imaginações? Amá-las, crer nelas a ponto de ter de destruí-las, falsificá-las (este é, talvez, o sentido do cinema de Orson Welles). Mas quando, ao fim, elas se revelam vazias, inatendidas, quando mostram o nada de que são feitas, somente então pagar o preço da sua verdade, entender que Dulcinéia - que salvamos - não pode nos amar."
"Rastros de ódio", de John Ford
domingo, 20 de abril de 2008
"Viver por Viver", de Claude Lelouch
sábado, 19 de abril de 2008
Spartacus
As Diabólicas
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Et Dieu...créa la femme
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Cupido não tem bandeira
terça-feira, 15 de abril de 2008
Claudia Cardinale faz 70 anos
domingo, 13 de abril de 2008
"Cinema Velho", de Lucas Faroca
A lógica do sem-sentido
sábado, 12 de abril de 2008
"No caminho dos velhos cinemas", de David Barouh
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Dose dupla de John Cassavetes
O outro vídeo é de Faces (1968), outro ensaio de Cassavetes.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
São Paulo S/A, de Luis Sérgio Person
Entre os cinco filmes mais importantes do cinema brasileiro, encontra-se São Paulo S/A, de Luís Sérgio Person, que, surgido em 1965, surpreendeu a todos pela maestria com que o realizador soube digerir a linguagem nova que estava a ser estabelecida (Resnais, Antonioni...). O Cinema Novo, que vinha mais empenhado na temática rural, recebe, estupefato, esta obra oriunda do circuito paulistano, que focaliza as dúvidas e incertezas de um homem (Walmor Chagas) perdido entre suas mulheres e seu trabalho num momento em que São Paulo se industrializava (a ação do filme transcorre em meados da década de 50). O que se pode ver em São Paulo S/A é um cinema maduro de um quase estreante, um cinema motivador pela maneira pela qual Person expõe as angústicas do personagem num procedimento cinematográfico envolvente. É muito mais a maneira de dizer do que o que é dito que importa neste filme admirável. Há momentos inesquecíveis e, entre eles, aquele no qual, dentro de um carro, todos cantam o Hino à Bandeira, sob um olhar de certa perplexidade de Walmor Chagas. Person teria morte prematura em desastre de carro ainda na segunda metade dos anos 70. Mas ainda nos deu uma obra de rigor como O caso dos Irmãos Neves (1967). O vídeo é da abertura de São Paulo S/A, que, por sinal, está disponível em DVD.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
"La dolce vita"
segunda-feira, 7 de abril de 2008
"Hatari!", de Howard Hawks (trailer)
domingo, 6 de abril de 2008
Peter Sellers ao som de Burt Bacharah
"A vida privada de Sherlock Holmes" (by Miklos Rozsa)
O cinemascope como agente restritivo
Julie Andrews em "My fair lady"
Homenagem a Charlton Heston
"Era uma vez na América", de Sergio Leone
Victor e Victoria, de Blake Edwards
"Persona", de Bergman (trailer)
Intriga internacional
Hitchcock por Martin Scorsese
sábado, 5 de abril de 2008
"Artistas e modelos", de Tashlin (o "the end")
Esta loura vale um milhão
Um pouco mais do charme discreto de Buñuel
O charme discreto da burguesia
Os trailers tinham, antigamente, personalidade, estilo. Os atuais são uniformes, iguais, tomadas rapidíssimas, desinteressantes. Coloco aqui o trailer de "O charme discreto da burguesia", de Luis Buñuel. É admirá-lo. Apenas.
Trailer de "A Aventura", de Antonioni
"L'avventura" (1959), de Michelangelo Antonioni, é filme de impacto, que inaugura uma trilogia que se constitui de "La notte" e "L'eclisse'. Filme desbravador, que inaugurou uma nova era para o cinema no crepúsculo da década de 50, assim como "A bout de souffle", de Jean-Luc Godard, e alguns anos depois, na denominação rigorosa de filme desbravador e essencial, "Otto e mezzo", de Federico Fellini. O cinema não seria mais o mesmo depois desta 'avventura' de Michelangelo Antonioni.
Trailer de "Blow up", de Antonioni
O título que "Blow up" tomou aqui, no Brasil, nada a ver: "Depois daquele beijo". Michelangelo Antonioni, um dos precursores da 'desdramatização' e do 'domínio da anti-narrativa' no cinema, geômetra cartesiano dos sentimentos humanos, já fizera uma experiência com as cores em "Il deserto rosso", mas é em "Blow up" que elas como que se aprofundam para 'pintar' a 'Swinng London' dos anos 60. Os admiradores de Antonioni, já devidamente 'cauterizados' com seu cinema, surpreenderam-se com "Blow up", porque este autor italiano ainda conseguia assombrar pelo mistério de sua arte. David Hemmings é o fotógrafo que capta um instante num parque e pensa ter descoberto um assassinato, que remete em alusão a "Janela indiscreta" ("Rear window"), do mestre Hitchcock. Pensou-se, na época, que Antonioni somente poderia se repetir a seguir. Mas não foi o que aconteceu, pois, entre outros, deu-nos de presente (em embalagem de luxo artístico) "Zabrinsky point" e "Profissão repórter" ("The passenger", 1975), com Jack Nicholson e a 'tangueira' Maria Schneider. A linguagem cinematográfica, que foi sendo construída durante a primeira metade do século passado, atinge aqui a sua cristalização - e, na mesma época, um outro assombro: "Persona", de Ingmar Bergman.
Miklos Rozsa e "El Cid"
Aluno de compositores clássicos, Miklos Rozsa é um dos grandes partituristas de Hollywood. Genial sob todos os aspectos. Aqui a música tema de "El Cid", de Anthony Mann, uma produção de Samuel Bronston, com o indefectível Charlton Heston e a bela Sophia Loren.
O "Trolley Song" com Garland
Se há, na história do cinema (e existem muitos), um número musical que pode ser considerado uma obra-prima acabada é este de "Agora seremos felizes" ("Meet me in St Louis", 1944), de Vincente Minnelli, com a extraordinária e insubstituível Judy Garland. O "Trolley song" é algo inesquecível. Mas antes de ver, comprar um genuflexório para vê-lo ajoelhado. Minnelli renovou a linguagem do gênero musical quando de seu estabelecimento em Hollywood vindo da Broadway. Além de musicais, dividiu-se entre comédias sofisticadas e dramas ásperos, intrigantes, a exemplo de "Assim estava escrito", "Deus sabe quanto amei" (apesar do título em português, quando no original é "Some came running" ["como uma torrente"], "A cidade dos desiludidos" ("Two week in another town"), etc. Há uma comédia minnelliana que considero uma das mais perfeitas em seu gênero: "Papai precisa casar" ("The Courtship of Eddie's Father", de 1963), com Glen Ford, Stella Stevens (olha aí ela Jonga!), Dina Merryl, Shirley Jones, e Ron Howad. Mas chega de palavras. Neste blog o que vale mesmo é a imagem.
Trailer de "007 contra Goldfinger"
Jovem, ficava encantado, esta é a verdade, com os filmes de James Bond estrelados por Sean Connery. Vi, com o passar do tempo, todos nos seus lançamentos. E ficava a esperar o seguinte até que Connery foi embora substituído por Roger Moore (houve um interregno com um tal de George Lazenby). Moore causou certa decepção com a saída de Connery, mas se adequou ao personagem. Para mim, 007 acaba com Roger Moore. Aqui o trailer de "007 contra Goldfinger", um dos mais emblemáticos da série vitoriosa. Spielberg tinha um sonho: realizar um filme de James Bond. A apresentação inicial dos Indianas Jones é uma homenagem aos filmes de 007.
Doses generosas de "The nutty professor"
"O professor aloprado" ("The nutty professor"), obra-prima de Jerry Lewis e do cinema, aqui em deliciosos dez minutos para a contemplação daqueles que amam (como eu) este comediante. Creio nada mais ter a dizer. As imagens falam por si.
O grande Frank Sinatra canta enquanto imagens de Ava Gardner ("o animal mais belo do mundo") são mostradas. E canta uma canção para mim toda especial: "Days of wine and roses", composta por outro grande, Henry Mancini, e que faz parte do filme do mesmo nome que tomou, no Brasil, o título de "Vício maldito", de Blake Edwards (outro grande), com Jack Lemmon e Lee Remick. O vocábulo grande poderia ficar aqui a ser repetido 'ad infinitum'. Ajoemlhem-se!!!
Ennio Morricone: "Cinema Paradiso"
Diante do maestro Ennio Morricone a única solução é ficar de joelhos. Aqui está como regente da orquestra de Munich que toca o seu inebriante 'Cinema Paradiso'
"Assim estava escrito" (1954), de Vincente Minnelli
Magistral em todos os aspectos, um filme sobre Hollywood, drama áspero, de inexcedível 'mise-en-scene' - a partirtura de David Raskin fica nos ouvidos, "Assim estava escrito" ("The bad and the beautiful", 1953), de Vincente Minnelli, com a bela Lana Turner e Kirk Douglas, é uma obra-prima deslumbrante.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
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