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sábado, 10 de outubro de 2009

"Positivamente Millie", de Roy Hill, com Julie Andrews

Aqui uma beleza de apresentação dos créditos antes precedida por um pequeno prólogo. Trata-se de Positivamente Millie, de George Roy Hill, com a esfuziante Julie Andrews, realizado em 1967 e que, nos cinemas, naquela época, foi exibido na bitola gigantesca de 70mm. Veja meu comentário em meu outro blog: http://setarosblog.blogspot.com


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

sábado, 29 de agosto de 2009

"Avanti! - Amantes à italaina", de Billy Wilder

Avanti!, comédia crepuscular de Billy Wilder realizada em 1973, com Jack Lemmon e Patricia Mills, é um dos grandes momentos da arte wilderiana. Veja aqui o trailer. No Brasil, recebeu, acoplado ao título original, um Amantes à italiana.


quarta-feira, 17 de junho de 2009

"A Roda da Fortuna", de Vincente Minnelli

Momento de puro encantamento este número (Café dos ossos) de The Band Wagon (A Roda da Fortuna, 1953), de Vincente Minnelli, com dois dançarinos no auge de sua arte: Fred Astaire e Cyd Charisse sob a primorosa direção de um estilistica admirável do cinema americano. Minnelli introduziu em Hollywood um novo conceito para o filmusical a partir de sua chegada, vindo da Broadway, no começo dos anos 40, incorporanto a música e as danças como partes integrantes da ação dramática. Entre duas jóias raras, como A Roda da Fortuna e Cantando na chuva, talvez fique com o primeiro como o melhor musical de todos os tempos.


quarta-feira, 29 de abril de 2009

"Papai precisa casar", de Vincente Minnelli

Papai precisa casar (The courtship of Eddie's father, 1962), do grande Vincente Minnelli (do qual sou admirador confesso e sistemático) é uma comédia sofisticada e um belo retrato da sociedade americana de início dos anos 60. O mais importante, porém, é a sua graça, seu engenho e sua arte, graças ao talento direcional de Minnelli. Obra difícil de ser encontrada em DVD (talvez possível para quem baixa filmes na internet). O que se poderia dizer deste filme? Que é uma comédia deliciosa, com classe, envolvência e fluência. No elenco, Glenn Ford, Shirley Jones, Stella Stevens, Dina Merryl e Ronny (Ron) Howard. Ford é um viúvo cujo filho insiste em que ele se case e fica com um belíssimo leque de opções no que tange a feminilidade: Stevens, Merryl e Jones.Com qual destas três ele vai ficar? Trailer original da época (aliás, hoje, já não se faz trailers decentes).


sexta-feira, 27 de março de 2009

"Um pijama para dois"

Um dos mais fascinantes números musicais de toda a história do cinema é este aqui de Um pijama paqra dois (Pajame game, 1957), de Stanley Donen, com a extraordinária Carol Haney.


sábado, 14 de março de 2009

O genial Jerry Lewis

Há gênio em Jerry Lewis, apesar de tão incompreendido. Esta sequência de O terror das mulheres (The ladie's man, 1961) é, nada mais, nada menos, que uma obra-prima.

Três momentos assinados por Claude Lelouch

Três momentos encantadores de O homem que eu amo (L'homme que je plaît, 1969), de Claude Lelouch, com Jean-Paul Belmondo (que na cena do avião repete os tiques de seu personagem, Michel Poiccard, em Acossado (A bout de souffle), de Jean-Luc Godard) e Annie Girardot (atriz francesa de grande força expressiva, inesquecível como a Nádia de Rocco e seus irmãos/Rocco i suoi fratelli, de Visconti). Lelouch é muito esnobado pela crítica rabugenta (e imbecil), mas me proporcionou momentos de grande emoção através de seus filmes. Há, inclusive, alguns que são obras refinadíssimas, a exemplo de Um homem como poucos (Le voyou, 1973), com Jean-Louis Trintgnant, Il y a des jours et des lunes, entre muitas outras. A partitura, como sempre, é de autoria de Francis Lai. Pena que não possa rever seus filmes porque poucos os distribuídos, no Brasil, em DVD. Gostaria de comprar a coleção completa.



quarta-feira, 4 de março de 2009

"Les miserables" by Claude Lelouch

Foi uma surpresa a visaõ de Os miseráveis (Les miserables, 1994), de Claude Lelouch, numa versão livre e adaptada aos tempos da Segunda Guerra Mundial. Jean-Paul Belmondo, o Michel Poiccard inesquecível de Acossado (A bout de souffle), faz o personagem principal. O filme, apesar de longo, é encantador, queiram ou não os inúmeros detratores de Claude Lelouch, um poeta do cinema.


sábado, 7 de fevereiro de 2009

"A Bout de Souffle"

Acossado (A bout de souffle, 1959), primeiro filme de Jean-Luc Godard (e provavelmente a sua obra-prima), detonou a Nouvelle Vague, que, neste 2009, está a completar 50 anos de existência. É uma obra essencial para a evolução da linguagem cinematográfica, um filme divisor-de-água. Jean-Paul Belmondo, como o anti-herói Michel Poiccard, inagura, com sueuambivalente personagem, a estética do feio-bonito, e Jean Seberg é um capítulo à parte na generosidade de sua beleza e de seu jeito de ser. Vamos ver quatro minutos da sequência na qual os dois conversam num pequeno quarto de hotel. Uma pequena obra-prima dentro de outra obra-prima, que é A bout de souffle.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

"O rato que ruge"

Difícil se ver hoje uma comédia tão talentosa como O rato que ruge ( The mouse that roared, 1959), de Jack Arnold (realizador notável: O incrível homem que encolheu, entre outros). E mais: filme que desapareceu de circulação e não se pode encontrá-lo em DVD nem pode ser visto nas grades programativas das televisões a cabo ou por assinatura. Mas a memória o guardou como uma comédia de rara inteligência, de profunda ironia, plena de gags inteligentes. A dificuldade em encontrá-lo parece que é devido a problemas de distribuição, porque filme oriundo da Inglaterra, embora distribuído para o mundo pela americana Columbia.
O rato que ruge mostra como um pequeno país em grave crise financeira declara guerra aos Estados Unidos. Os seus dirigentes raciocinam da seguinte maneira: como perderão a guerra, destroçados, o país receberá ajuda internacional para se reerguer, e, com isso, todos os seus problemas financeiros estarão sanados. Vê-se logo o sui generis da base do argumento. Vinte homens armados de arco e flecha pegam uma barcaça e chegam aos Estados Unidos. Mas surge um problema que não estava nos planos estratégicos: eles ganham a guerra.
Com o impagável Peter Sellers (já antecipando seus variados papéis em Dr. Fantástico, pois faz aqui a Grã-Duquesa, o primeiro-ministro e mais dois personagens), Jean Seberg (que neste mesmo ano, 1959, se tornaria eterna como a Patricia de Acossado/A bout de souffle, de Jean Luc Godard), Leo McKern, entre outros notáveis do cinema inglês.


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